O Rei Leão Minhas Histórias

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Minhas histórias de O Rei Leão

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sábado, 16 de agosto de 2014

Magic: The Beginning Of Confusion 3º Capítulo

Não demorou para que conseguíssemos encontrar o meu pai. Eu apresentei o Spell ao meu pai e falei do pai do Spell. Meu pai insistiu em falar com o pai do Spell e Spell nos levou até ele.

- Então você é o pai do Spell… - Meu pai falou.
- Sim. E você deve ser rei. – O pai do Spell falou.
- Linfy, Spell nos deixe conversar sozinhos. Coisa de adulto.
- Sim, papai. Vem Spell. – Falei e logo em seguida eu e Spell estávamos longe deles.
- Magic você poderia me mostrar o reino? – Ele me perguntou. Pensei em perguntar se eu tinha cara de guia turística, mas logo me lembrei que tinha que agir bem para conseguir a magia boa.
- Claro… me siga! – Saí correndo e ele me seguiu. O apresentei a todos do reino. Depois disso estávamos exaustos e fomos descansar em um lago que havia no reino. Deitamos na beira do lago e conversamos um pouco. Apesar de nos conhecermos há pouco tempo já éramos amigos. Continuávamos descansando até que apareceu um dos garotos que sempre me provocava. O nome dele é Travor. Ele assim que me viu com o Spell veio até onde estávamos.
- Namorado novo Linfy? – Travor perguntou.
- Ele não é meu namorado. E você já superou os acontecimentos estranhos de ontem? – Falei.
- Muito engraçado Princesa Linfa. Agora, quer dizer que ele não é seu namorado? Porque vocês passaram o dia inteiro juntos e ainda estão descansando juntos. Parece que são namorados.
- Por que te incomoda tanto? Será que você está com ciúmes dela? – O Spell disse. Admito que gostei dele ter me defendido, mas isso não quer dizer que eu goste dele mais do que como amigo.
- Claro que não! – O Travor falou.
- Então não tem motivo para vir nos incomodar. Além de que isso não é da sua conta! – O Spell continuou.
- Essa não foi a última vez que provoquei a princesinha!
- É melhor ir logo, a não ser que queira que mais coisas estranhas aconteçam! – Falei.
- Eu já vou indo… mas Linfy, acho que sua melhor amiga não gostaria de saber que você trocou ela por ele.
- Eu não troquei ela. Ela está em outro reino com os pais resolvendo alguns problemas familiares! – Falei. O Travor tem o dom de me fazer não ligar para ficar com a magia branca ou não.
- Então ta. Até mais pombinhos. – Ele saiu correndo antes que eu fizesse a cauda dele pegar fogo. Eu quase consegui.
- Calma Magic. Você quase conseguiu fazer com que a cauda dele pegasse fogo. – Ele falou. Apesar de tudo eu não iria agradecer por ele ter me ajudado. E ele parecia saber disso.
- Pena que não consegui. Da próxima vez ele não terá tanta sorte!
- Tenho certeza que não. Mas não vamos perder tempo pensando nele. Podemos pensar em o que fazer se ele vier nos incomodar outra vez!
- Boa ideia! Nós poderíamos… - Minha avó me interrompeu. E me fez esquecer a ideia que eu tive. Talvez tenha sido bom, afinal era uma ideia bem travessa que me ajudaria a ficar com a magia negra. E eu não queria a magia negra.
- Magic. – Ela disse.
- Ah, oi vovó. – Falei.
- Vejo que encontrou alguém com a mágica também. Alguém tão travesso quanto você, suponho. – Ela falou.
- Talvez… - Falei.
- Mas lembre-se que se ficarem aprontando a magia negra dominará vocês. Vocês não querem isso querem?
- Não! – Falamos eu e o Spell em coro. E não, não foi nada fofo, bonito nem algo do tipo!
- Então é melhor se comportarem.
- Sim, vovó.
- Sim, senhora.
- Assim é melhor. Agora, venham vocês dois. Vou ensiná-los algumas mágicas essenciais no combate… e na vida. – Ela começou a andar e eu e Spell a seguimos. Ela parou em uma montanha isolada. Passamos o resto do dia lá e só voltamos à noite. Não vou contar com detalhes porque passamos muito tempo lá e erramos muito até conseguir aprender. O que aprendemos foi basicamente, como dar socos e chutes elementais, eu particularmente gostei muito dos golpes que chamei de punhos de fogo e chutes do trovão, aprendemos a criar escudos elementais, a fazer prisões elementais, e a personalizar algumas delas como eu fiz misturando o ataque Tornado com fogo e prisão criando a Prisão Tornado Flamejante. Assim que criei isso a vovó me falou para não usar nos garotos que me provocam… ela deve ter lido minha mente! Quando criei a Prisão Tornado Flamejante pensei justamente nisso. Não é fácil conseguir a magia boa como pensei… isso me fez pensar em como seria ter a magia negra… a magia negra parece ser bem melhor que a branca, afinal. Enquanto minha avó nos levava pra casa ela falou que no dia seguinte nos ensinaria a Faca de Fogo. Gostei da ideia de cortar e queimar o inimigo ao mesmo tempo. Minha avó passou a semana inteira nos ensinando novos golpes e nenhum que eu podia usar nos garotos que me provocam, então não os usávamos pra nada. Até que eu tive uma ideia. Eu e Spell tínhamos acabado de acordar e nossos pais estavam ocupados. Sim, meu pai permitiu que o Spell e o pai dele ficassem.
- Spell, tive uma ideia! – Falei animada.
- Que ideia? – Ele perguntou curioso.
- Minha avó nos ensinou golpes muito legais, mas não podemos usá-los aqui! E nem em ninguém, certo? – Perguntei.
- Certo.
- Então por que não vamos até o Reino próximo daqui? Lá tem alguns filhotes da nossa ideia que querem a magia negra e com certeza lutariam com nós dois!
- Tudo bem, mas como saímos do reino sem ninguém perceber?
- Primeiro deixar os dois apaixonados juntos. Isso distrairá os dois além deles não falarem absolutamente nada. Depois é só sair de fininho. Meus pais vivem ocupados e meu pai com certeza já ocupou o seu também.
- Legal. Vamos juntar o casal.




Fim do capítulo! Um capítulo muito curto, mas quero fazer suspense. Como puderam perceber vou me meter em confusão com o Spell e isso merece um capítulo próprio. Não percam a continuação no próximo sábado. E um pequeno aviso: a história fica mais emocionante a partir da minha adolescência. Não percam. O próximo capítulo será o último da minha infância. Aqui é a Magic, até a próxima!

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

A História de Mwangaza e Mvua: Capítulo 28 A Verdade Sobre Os Filhotes

(Começando com uma imagem de Mvua e Twin pra começar de um jeito diferente e para evitar os Spoilers da imagem dos filhotes no painel de blogger u.u)

(Agora voltemos à história)

Makombora depois de começar a namorar com o Ugumu foi morar em uma pequena caverna um pouco distante da que os outros dormiam. Quando Kushinda, Mwangaza e Mabadiliko chegaram perto da caverna encontraram um pequeno grupo de leoas, saindo com uma expressão de surpresa no rosto. Antes de entrar na caverna Kushinda, Mwangaza e Mabadiliko viram apenas a expressão de culpa e arrependimento de Makombora e ao lado dela Ugumu, com uma expressão que parecia se desculpar. Kushinda, Mwangaza e Mabadiliko não conseguiam entender o porquê daquelas expressões e se aproximaram dos filhotes e quando os viram então entenderam tudo…

Sim eles tem um olho lilás e outro castanho... e sim, eles tem listras...

Eles se surpreendem ao verem que os filhotes tinham listras.
Mwangaza: O Mahuluti já sabe?
Makombora: Eu – Ela é interrompida com a chegada dos pais.
Kuangalia: Viemos ver os nossos netos.
Makombora: Claro… - Kuangalia e Kimondo se aproximam de Makombora e veem os filhotes. Eles também se surpreenderam.
Kuangalia: Você não nos contou que eram filhos do Mahuluti. Por que nos enganou?
Makombora: Eu não estava pronta para contar… eu ainda não estou, mas não tenho outra escolha, afinal…
Kuangalia: O Mahuluti sabe?
Makombora: Eu não contei pra ele, mas a Lidya veio ver os filhotes e quando os viu não falou nada e saiu magoada… ela não ficou magoada comigo, talvez ela tenha pensado que o Mahuluti terminou comigo e me abandonou quando soube da gravidez…
Kuangalia: Ainda assim você enganou a todos.
Makombora: O Ugumu sabia que não eram filhos dele. Sempre soube. Quando o Mahuluti e eu terminamos eu já sabia que estava grávida, mas não contei pra ele… eu falei com o Ugumu e ele concordou em namorar comigo e ele falou que mesmo sem ser o pai consideraria meu filho seu próprio filho… mesmo que fossem mais de um. Ele contou para os pais, irmãos, tios e primos…
Kuangalia: Mas você não contou. Por quê?
Makombora: Eu não estava pronta… e seu o Mahuluti descobrisse antes provavelmente ele iria querer voltar a namorar comigo por causa dos filhotes…
Kuangalia: Mas você não queria isso?
Makombora: Não… o Mahuluti e eu vivíamos brigando… isso nunca iria dar certo…
Kuangalia: Sabe que vai ter que falar com o Mahuluti sobre isso não é?
Makombora: *Suspiro* Sei sim…
Kimondo: Filha, sempre vamos te ajudar e apoiar… pode contar conosco.
Makombora: Claro pai… - Kuangalia e Kimondo se despedem da filha e saem.
Ukungu: Makombora?
Makombora: Ah, oi Ukungu…
Ukungu: Makombora o Mahuluti quer falar com você agora. Ele está te esperando lá fora.
Makombora: *Suspiro* Ugumu, pode ficar com os filhotes enquanto falo com o Mahuluti?
Ugumu: Claro querida… você quer mesmo falar com ele?
Makombora: É melhor que eu vá…
Ugumu: Tudo bem. Pode ir, eu fico com os filhotes. – Makombora sai.
Mwangaza: Acho melhor nós voltarmos também… voltamos amanhã para ver os filhotes novamente e ajudar se necessário…
Ugumu: Tudo bem… obrigado. – Mwangaza sorri e sai com Mabadiliko e Kushinda.

Enquanto isso Makombora vai até Mahuluti…

Mahuluti: Por que não me contou? – Diz sério.
Makombora: Se eu tivesse contado teria terminado comigo?
Mahuluti: Mas é claro que não! Eu nunca terminaria com você se soubesse que estava grávida!
Makombora: Foi por isso que não contei.
Mahuluti: O que? Mas por quê?
Makombora: Mahuluti, nossa relação era boa no começo do namoro, mas depois começamos a brigar cada vez mais! Mesmo se ficássemos em silêncio um ao lado do outro começávamos a brigar porque achávamos que um não queria mais falar com o outro! Essa relação nunca daria certo… nossos filhos sempre iriam nos ver brigando e não é isso o que eu quero…
Mahuluti: Makombora… eu quero ser um pai de verdade para nossos filhos.
Makombora: E você pode ser. É só você vir vê-los sempre que possível e passar um tempo com eles. Mas o Ugumu vai ser um pai pra eles também.
Mahuluti: Tudo bem… mas você devia ter me contado… teria evitado uma briga…
Makombora: Que briga?
Mahuluti: A Lidya… depois que viu os filhotes ela brigou comigo… ela achou que eu tinha terminado com você depois de saber da gravidez… ela acha que te abandonei grávida e que se ela engravidar eu também vou abandoná-la… o que não é verdade. Ela ficou muito abalada e não quer falar comigo.
Makombora: Acho que sei porque ela ficou assim… eu vou falar com ela.
Mahuluti: Agora? Mas você deve descansar, afinal os filhotes nasceram à pouco…
Makombora: Tudo bem. Eu vou falar com ela e depois descanso. Agora, volte para a sua caverna e espere lá. A Lidya irá voltar logo. A propósito, onde ela está?
Mahuluti: Em alguma parte da floresta sozinha.
Makombora: Tudo bem. – Mahuluti vaia para a sua caverna e Makombora vai até Lidya…
Makombora: Lidya?
Lidya: Oi Makombora…
Makombora: Podemos conversar?
Lidya: Claro…
Makombora: O Mahuluti foi falar comigo… e falou que você acha que ele me abandou depois de saber que eu estava grávida…
Lidya: E não foi isso?
Makombora: Não… ele nunca soube que iria ser pai… se eu tivesse contado ele não teria terminado comigo…
Lidya: Então por que não contou?
Makombora: Eu e o Mahuluti brigávamos muito. Não daria certo continuarmos juntos apenas pelos filhotes. Mas eu talvez saiba porque você ficou tão incomodada com isso…
Lidya: Sabe?
Makombora: Lidya… você está grávida?
Lidya: *Suspiro* Sim… mas ainda não contei ao Mahuluti…
Makombora: Melhor contar logo a ele… mas conte quando estiver preparada.
Lidya: Claro… obrigada por esclarecer tudo.
Makombora: Era o mínimo que eu poderia fazer.
Lidya: Mas acho que talvez eu tenha que sair do reino…
Makombora: Por quê?
Lidya: O filhote ou os filhotes vão nascer no período da guerra… é melhor eu ir até o reino dos meus tios. Eles me deixarão ficar lá até os filhotes crescerem um pouco…
Makombora: Tem razão. Meus filhotes terão que ficar aqui. Mas não se preocupe. O Mahuluti vai com você.
Lidya: Mas os filhotes também são do Mahuluti. Você ficará bem sem ele?
Makombora: Ficarei sim. Além disso, tenho o Ugumu.
Lidya: Claro. Obrigada Makombora. Você é uma ótima amiga!
Makombora: Você também é uma ótima amiga! Mas é melhor eu voltar agora. Os filhotes podem estar com fome e tenho que descansar.
Lidya: Claro. Melhor eu ir pra casa também.
Makombora: O Mahuluti está te esperando. Bem, até logo. – Makombora volta para sua caverna e alimenta os filhotes, em seguida dorme ao lado de Ugumu.

Nessa mesma noite Mbalimbali e Handaki conseguiram sair do Reino Sombrio e encontrar Kufana e Kufanana para falar mais sobre o plano. Mas o que eles não perceberam é que alguém do Reino Sombrio sabia que planejavam trair o rei do Reino Sombrio e ele viu eles saírem… e os estava observando…


Continua…


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P.S.: Um jeito de evitar os Spoilers no painel de blogger :P
Os filhotes da Makombora são do Mahuluti, como a Karina colocou no comentário dela… Karina sua vidente! XD Ta adivinhando tudo u.u Isso poderia ser meio obvio, ou não… não sei. Enfim, o Mahuluti também não sabia e ficou surpreso depois da Lidya contar e brigar com ele. Esse capítulo teve mais problemas sobre isso e pra não ficar inteiramente nisso um pouco do Mbalimbali e Handaki dando mais suspense no final :P
Logo vai acabar esses problemas emocionais, familiares, e etc. e a guerra vai começar. Mas ainda temos alguns problemas pra resolver, então paciência que a guerra chega logo u.u
Até a próxima postagem ou até os comentários.

P.S.²: Sim, eu acabei de ler o comentário da Karina adivinhando sobre os filhotes e respondi o comentário também u.u

domingo, 10 de agosto de 2014

A História de Mwangaza e Mvua: Capítulo 27 Mais Romance e Um Pouco de Suspense...

Poucos minutos depois Mwangaza e Mabadiliko voltam ainda sem saber do acontecido…

Mwanga: Filha, que bom que voltou. Como foi o encontro?
Mwangaza: Ótimo. – Ela sorri e olha para Mabadiliko que também a olha e sorri.
Mabadiliko: Nós estamos… namorando.
Mwanga: Que boa notícia!
Kila: Na-namorando?!
Mwangaza: Algum problema pai?
Kila: Não, nenhum. Se você está feliz, eu estou feliz.
Mwangaza: Obrigada pai.
Mwanga: Bem, está tarde. Melhor entrarem e dormirem.
Mwangaza: Claro. Boa noite pai, boa noite mãe.
Mabadiliko: Boa noite majestades.
Mwanga: Boa noite filha. Boa noite Mabadiliko.
Kila: Boa noite… não vão dormir um do lado do outro como um casal! Vocês começaram a namorar hoje!
Mwangaza: Pai!
Mabadiliko: Pode deixar, senhor. – Mabadiliko e Mwangaza entram na caverna.
Mwanga: Kila…
Kila: O que foi? Ainda sou um pai superprotetor!
Mwanga: Não pode protegê-la para sempre Kila… e você sabe disso.
Kila: Sei. Mas eles começaram a namorar hoje. – Mwangaza e Kila riem e depois entram na caverna e dormem.

No dia seguinte eles anunciam a morte de James e todos ficam surpresos e assustados. Kila também anuncia que os treinamentos e a vigilância serão melhorados e dobrados e a estratégia será melhorada. Todos concordam com isso e passam o dia inteiro treinando e vigiando o reino. Quando anoitece todos estão exaustos, menos os que vigiam a noite, já que descansaram depois do treino. Os jovens se reuniram e alguns eram casais um pouco distantes dos outros. Mwangaza e Kushinda conversavam afastados dos outros, já que não tiveram muito tempo para conversar.

Kushinda: Então como foi o encontro?
Mwangaza: Foi ótimo! Eu e o Mabadiliko estamos namorando agora!
Kushinda: Que bom que tomou sua decisão! Deve estar muito feliz.
Mwangaza: Estou mesmo! Sabe, eu sempre gostei do Mabadiliko, mas desde que tomei minha decisão e começamos a namorar eu sinto algo que nunca senti antes. Algo mais forte que o que eu sentia antes… eu acho que amo o Mabadiliko…
Kushinda: Essa seria uma ótima forma de declarar seu amor pra ele.  Isso foi lindo!
Mwangaza: Obrigada. Mudando de assunto, como vai a melhora da estratégia da guerra?
Kushinda: Não sei dizer… está boa, mas ainda sinto que falta alguma coisa…
Mwangaza: Você vai saber o que falta. E fará a melhor estratégia de todas.
Kushinda: Você acha?
Mwangaza: Claro! Ninguém faria uma estratégia melhor que você! Tenho certeza disso!
Kushinda: Obrigada. Sabe, eu estava pensando na Makombora… os filhotes dela nascerão em breve…
Mwangaza: Sim… podem nascer a qualquer momento… você também achou estranho ela começar a namorar o Ugumu no dia seguinte depois de terminar com o Mahuluti?
Kushinda: Sim… o Mahuluti não demorou muito para começar a namorar a Lidya também…
Mwangaza: Verdade, mas a Makombora parece estar escondendo alguma coisa…
Kushinda: Também acho… bem, seja lá o que for saberemos em breve.
Mwangaza: Sim. A Kufana e a Kufanana já terminaram o treinamento com a Kalissa?
Kushinda: Sim. Elas já estão ficando melhores do que a Kalissa em conhecimento de plantas medicinais e de como curar. Isso é impressionante.
Mwangaza: A Kufana e o Mbalimbali estão namorando não é?
Kushinda: Sim, mas a Kalissa não sabe ainda.
Mwangaza: Entendo… e eu sei que a Kufanana gosta de um leão do Reino Sombrio, o primo dela Handaki não é?
Kushinda: Sim. Eu passo tempo o bastante com elas para saber disso. Bem, agora eu vou procurar o Kodi e ficar um tempo com ele.
Mwangaza: Tudo bem. Eu vou procurar o Mabadiliko. Ele deve estar com a Twin.
Kushinda: Ela ainda deve estar triste pelo James.
Mwangaza: Não tanto quanto antes. Mas também não se aproximou do Mvua ainda…
Kushinda: Se eles continuarem assim teremos que dar um empurrãozinho.
Mwangaza: E faremos isso com todo o prazer, claro. – As duas riem e saem a procura de seu respectivo namorado.
Mabadiliko: Oi Mwangaza. – Ele abraça Mwangaza e ela retribui.
Mwangaza: Oi Mabadiliko. – Ela sorri e ele sorri de volta.
Twin: Pelo jeito os dois estão juntos agora.
Mwangaza: Sim. O Mabadiliko não te contou?
Twin: Não… mas tudo bem, eu vou deixar os pombinhos sozinhos agora. Não vou ficar segurando vela aqui. – Twin sai.
Mwangaza: Aposto que ela vai encontrar o Mvua.
Mabadiliko: Também acho. Será que eles vão finalmente se entender?
Mwangaza: Espero que sim. Senão vamos ter que dar um empurrãzinho, mesmo que literalmente para que eles se beijem acidentalmente e sejam obrigados a conversar.
Mabadiliko: Nesse caso iríamos observar eles.
Mwangaza: Com toda a certeza. – Os dois riem – Como foi o seu treino?
Mabadiliko: Cansativo. Acho que nunca treinei tanto na minha vida! E como foi o seu treino?
Mwangaza: Também foi cansativo. Mas agora que controlo minha força e até mesmo minhas emoções fica mais fácil. Além disso eu treino as leoas.
Mabadiliko: Não esperava menos de você.
Mwangaza: Lembra do nosso primeiro beijo?
Mabadiliko: Lembro… estávamos no exílio e você foi falar comigo. Aí eu te beijei e voltei pro reino. Mas antes disso o Mahuluti beijou você.
Mwangaza: Não me lembre disso! Vamos pensar em nós dois.
Mabadiliko: Claro. Quando estou com você não consigo pensar em mais nada além de nós dois. Isso do Mahuluti foi só uma lembrança do passado. Vamos deixar essa parte do passado para trás.
Mwangaza: Claro. – Eles se deitam um ao lado do outro e Mwangaza apoia a cabeça na juba de Mabadiliko.
Mabadiliko: Estar com você é melhor do que imaginei.
Mwangaza: Estar com você é muito melhor do que eu consegui imaginar. – Eles sorriem.


Em outro lugar do reino Twin encontra Mvua…

Twin: Mvua?
Mvua: Ah, oi Twin… sinto muito pelo James…
Twin: Tudo bem… eu queria falar com você… sobre nós…
Mvua: Agora que o James morreu você quer falar sobre nós?!
Twin: Eu queria falar antes…
Mvua: Mas não falou.
Twin: Não fui eu quem terminou tudo que havia entre nós por causa de um mal entendido!
Mvua: Me pegou nessa…
Twin: Você deve saber que naquele dia eu não beijei o James, ele me…
Mvua: Ele beijou você. Sei disso, sei disso.
Twin: Sabe?!
Mvua: Sim, o James me contou no dia em que começaram a namorar.
Twin: E por que não tentou falar comigo?
Mvua: Eu tentei! Mas o James não deixava que eu me aproximasse de você…
Twin: Porque ele sabia que eu deixaria ele…
Mvua: Sim…
Twin: Agora ele não pode impedir.
Mvua: Mas você também não tentou falar comigo.
Twin: Eu achei que estivesse me evitando. Eu queria consertar tudo entre nós…
Mvua: Como posso saber se tudo o que diz é verdade?
Twin: Mvua… eu nunca mentiria pra você!
Mvua: Não?
Twin: Não!
Mvua: Por quê?

Twin: Porque eu te amo!

Mvua: Você… me ama?
Twin: Como nunca amei nem amarei ninguém seja nessa ou em qualquer outra vida!
Mvua: Também te amo Twin… também te amo!


Mvua: Twin quer namorar comigo?
Twin: Nada neste mundo me faria mais feliz Mvua! – Twin beija Mvua. Mwangaza e Mabadiliko chegam até eles.
Mwangaza: Não disse que ela ia encontrar o Mvua?
Mabadiliko: E eu concordei. Bem, parabéns aos dois. Agora são um casal, finalmente.
Mwangaza: Parabéns maninho. Parabéns Twin.
Twin: Obrigada irmão. Obrigada Mwangaza.
Mvua: Obrigado Mabadiliko, obrigado mana.
Mwangaza: Bem, vamos deixar os dois sozinhos agora. Mas não podemos prometer nada em relação aos outros. Vocês sabem como todos esperam isso desde… desde sempre! – Twin e Mvua riem.
Twin: Não mais do que esperavam por vocês dois estarem juntos.
Mwangaza: Talvez, mas não anunciamos a todos ainda. Eles não nos deixariam em paz! – Ela ri.
Twin: Isso é verdade.
Mvua: Espera. Você e o Mabadiliko estão namorando?!
Mwangaza: Sim. Mas não saia espalhando por aí. Nós vamos contar amanhã. E não vamos falar que vocês estão namorando nem que estão juntos nesse momento. Não hoje.
Twin: Tudo bem. Vocês não contam sobre nós e nós não contamos sobre vocês.
Mwangaza: Feito. Vamos Mabadiliko. Nos vemos depois. – Mwangaza e Mabadiliko saem.
Twin: A Mwangaza suspeitou que eu fosse até você… e acertou.
Mvua: Ela deve ter um dom pra isso… mas vamos focarem nós dois.
Twin: Não por muito tempo porque amanhã temos a patrulha e o treino.
Mvua: Verdade. Então é melhor irmos logo…
Twin: Sim…

Não muito distante dali…

Mwangaza: Acho melhor irmos dormir e… - Ela é interrompida.
Kushinda: Mwangaza! A Makombora teve os filhotes!
Mwangaza: Filhotes? São dois?
Kushinda: Sim! Falaram que são um menino e uma menina, mas ainda não foram ver. Todos estão indo pra lá! Vamos! – Kushinda sai correndo.
Mwangaza: Me espera Kushinda! Vem Mabadiliko! – Mwangaza corre atrás de Kushinda.

Makombora depois de começar a namorar com o Ugumu foi morar em uma pequena caverna um pouco distante da que os outros dormiam. Quando Kushinda, Mwangaza e Mabadiliko chegaram perto da caverna encontraram um pequeno grupo de leoas, saindo com uma expressão de surpresa no rosto. Antes de entrar na caverna Kushinda, Mwangaza e Mabadiliko viram apenas a expressão de culpa e arrependimento de Makombora e ao lado dela Ugumu, com uma expressão que parecia se desculpar. Kushinda, Mwangaza e Mabadiliko não conseguiam entender o porquê daquelas expressões e se aproximaram dos filhotes e quando os viram então entenderam tudo…



Continua…


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P.S.: Capítulo sem falar muito na guerra, só pra variar um pouco porque ainda vai ter muitos capítulos de guerra, então este aqui só pra aliviar um pouco. Depois de tanto tempo Twin e Mvua finalmente juntos, mas o Mvua ainda tava de frescura só que a Twin tomou uma atitude. Já era hora u.ú
Parece que os filhotes da Makombora causaram grande espanto… por que será? Por que as expressões tristes da Makombora e Ugumu? Descubram no próximo capítulo da História de Mwangaza e Mvua. Até o próximo capítulo ou até os comentários.
P.S.²: Um pouco de suspense no final só pra não perder o hábito u.u

sábado, 9 de agosto de 2014

Magic: Hazardous Found Powers 2º Capítulo

- Vamos Linfy. Vamos descobrir a verdadeira magia! – Minha avó falou.
- Pensei que ia me ensinar a caçar hoje… - Falei.
- E eu vou te ensinar a caçar. Mas com mágica!
- Com… mágica?
- Sim, o melhor jeito de caçar é com mágica!
- Parece bem legal.
- E é! Venha Linfy e vou te mostrar a caçada mágica, é como gosto de chamar.
- Claro vovó. Mas… a mamãe não vai ficar brava? Ela não quer ouvir sobre a magia…
- Não se ela não souber. Ela não pode ver a magia e se fizer como vou te ensinar ela nunca irá desconfiar. Vem, tem alguns antílopes ali. Com filhotes. Perfeito para sua primeira caçada. – Minha avó falou e sorriu.
- Legal! Vamos logo vovó! Quero aprender a caçada mágica! – Comecei a correr, mas minha avó segurou minha cauda.
- Não tão depressa, vai assustar os antílopes assim. Precisamos nos aproximar silenciosamente. Para garantir o silêncio use sua magia. Concentre-se em não fazer barulho e não fará. É fácil. Tente.
- Está bem. – Eu comecei a me concentrar e quando finalmente me concentrei me abaixei e silenciosamente me aproximei de um filhote de antílope que estava próximo a uma moita. Eu já tinha observado leoas caçando antes. Eu estava atrás daquela moita.
- Bem, agora imagine que está atacando o antílope, o mordendo com todas as suas forças e corra para o antílope, como se estivesse caçando e finja morder ele para que aqueles que não veem a magia não estranhem o antílope morrer sem se aproximar dele. Finja morder onde a magia está o atacando, assim sua boca ficará suja de sangue e ninguém desconfiará de você. – Ela usou a magia para falar em minha mente.

Fiz o que ela me pediu pra fazer e avancei o filhote, minha avó ao mesmo tempo atacou um antílope adulto. Fiquei surpresa ao ver a minha magia no formato de dentes mordendo o pescoço do filhote, mas fiz o que minha avó falou e fingi morder o pescoço no lugar da magia. Senti as gotas de sangue em minha boca e rosto e não demorou para que o filhote caísse no chão, já sem vida. Parei de correr e me aproximei do corpo. A minha avó veio em seguida me dizer como me sai.

- Muito bem Linfy! Você usou bem a magia e conseguiu caçar o filhote de antílope, mas quando ele caiu não pareceu que você estava mordendo ele. Só precisa melhorar isso. – Disse ela.
- Está bem vovó. Vou fazer melhor da próxima vez.
- Assim é que se fala. Bem, acho que chega de caça hoje. Vamos treinar a magia!
- Legal! Que magia vamos treinar hoje? – Perguntei.
- Uma das magias dos elementos. A que você preferir hoje.
- Que tal… fogo?
- Será fogo. Sabe, a primeira magia do elemento que surgir será sua magia principal, sua especialidade. No seu caso, sua especialidade é o fogo. Mas também poderá usar magia de planta, terra, vento, trovão, água… e com muito treinamento a luz. Você poderá usar as duas por um tempo, por sua magia ser normal, mas tem que treinar para isso.
- A luz é a magia dos que escolhem a magia boa, não é vovó?
- Sim. Quem escolhe a magia negra tem a magia da escuridão. Por isso, quero que escolha a magia boa, Linfy. A magia negra te torna cada vez mais má. E a magia boa te torna cada vez melhor.
- Mas não da pra ter equilibradas as duas magias? Da escuridão e da luz? – perguntei curiosa. Tudo que minha avó contou sobre as batalhas entre a magia boa e a magia negra indicava que a magia negra era bem mais poderosa.
- Linfy, segundo a lenda da magia, o primeiro possuidor de magia tinha as duas em equilíbrio, juntas com as demais. Ele dividiu sua magia igualmente à todos os escolhidos dele. Ele selecionou animais de várias espécies e decidiu que a magia que cada um teria seria escolhida com a ações deles. Até hoje nunca ninguém conseguiu equilibrar as duas magias além dele. Mas a lenda diz que alguém conseguirá fazer isso e derrotará o grande mal que ninguém consegue derrotar.
- O grande mal?
- Sim… nunca houve alguém tão mau quanto ele. O grande mal é como chamamos a escuridão nele. Muitos tentaram derrotar ele. Magia negra, magia branca… todas perderam… a magia dele absorve toda a magia mais fraca que a dele. Alguns dizem até que ele tem um pouco de magia branca, mas na acredito nisso.
- Nossa! Então o que aconteceu com quem enfrentou o grande mal e perdeu?
- O grande mal os matou… mas agora vamos treinar a sua magia. E cuidado para não incendiar o reino. – Ela riu.
- Claro vovó. – Eu também ri. Depois ela começou a me ensinar vários golpes e várias maneiras de usar a magia do fogo. Para defesa e ataque. Depois de muito tempo treinando a vovó me falou que tínhamos treinado o suficiente e que eu poderia ir brincar com meus amigos… eu fui até os garotos que me irritam sempre quando voltei e eles ficaram me enchendo. Dessa vez me provocaram falando que magia não existia e que eu era idiota e burra por acreditar nela… eu não consegui ficar calma e usei pela primeira vez meu outro poder: trovão. Fiz um raio cair próximo dos garotos irritantes. Nem preciso dizer que eles ficaram extremamente horrorizados com aquilo e saíram correndo com medo, mas eu não ia deixar assim. Claro que não. Resolvi usar mais magias.


Primeiro a do fogo os fazendo pegarem fogo enquanto corriam. Em seguida, água em forma de chuva apagando o fogo. Depois plantas aparecendo na frente deles do nada. Em seguida terra se desfragmentando abaixo deles. Logo depois o vento que quase os levou para longe. Depois resolvi terminar com trovões seguindo eles enquanto corriam. Eles corriam amedrontados enquanto eu ria. Nunca ri tanto antes. Naquele momento pensei que talvez a magia negra estivesse em maior quantidade em mim. Ou então eu fosse apenas uma filhote muito cruel com os garotos. De toda forma, meus pais não acreditariam que foi magia mesmo, então não me colocariam de castigo. Pensei que poderia fazer isso sempre que quisesse só para me divertir. E poderia, se minha avó não tivesse visto tudo…

- Linfy! O que você fez?!
- Vovó! Eu, errr, eu… eu não sei o que fiz… eu perdi o controle da magia… eu não sabia o que fazia… - Menti. Pensei que enganaria a vovó facilmente, afinal ela não tinha a magia de detectar mentiras.
- Não minta pra mim Linfy! Eu sei quando mente e não preciso de magia de detectar mentiras para isso! – Eu estava errada. A minha avó não se engana facilmente. Não tinha outra escolha a não ser contar a verdade.
- Está bem vovó… eles me irritaram e usei pela primeira vez o poder do trovão. Eu não o conseguia usar antes… depois usei todas as outras magia para assustá-los…
- Isso é uma atitude de magia negra. A magia negra anula a magia branca. Se continuar assim a magia negra ficará em maior quantidade que a branca e magia negra anula magia branca.
- Já entendi vovó. Tenho que agir bem para conseguir a magia branca. Isso não vai se repetir.
- Essa é a minha neta. Agora vou te dar um outro nome. Quando estiver usando a magia para lutar ou para qualquer outra coisa te chamarei de Magic.
- Magic? – Perguntei. Eu gostei. Bem melhor do que Linfy.
- Magic. Gostou?
- Claro que sim! Esse nome é bem melhor do que Linfy!
- Tenho que concordar! – Ela riu. Eu também comecei a rir.
- Está anoitecendo… melhor voltar pra casa.
- Claro. Até amanhã Magic.
- Até amanhã vovó. – Abracei a minha avó e corri pra casa. Encontrei os garotos assustado com suas mães antes de encontrar a minha mãe.
- Olá filha. Aprendeu a caçar?
- Sim mamãe, a vovó me ensinou e eu cacei um filhote de antílope! – Falei animada.
- Que bom! Logo será uma caçadora profissional!
- Talvez.
- Está cansada filha?
- Um pouco…
- Vem. Vamos dormir. Já anoiteceu
- Claro mamãe… - Minha mãe sorriu e entramos na caverna. Dormi rápido. Estava cansada.

No dia seguinte acordei bem cedo, antes que todos no reino. Saí da caverna sem acordar ninguém e vi que o sol ainda não tinha nascido. Fui beber água, mas lá encontrei um filhote que nunca tinha visto antes. Fui falar com ele.

- Quem é você? O que faz no reino? Quais as suas intenções? – Perguntei pra ele e percebi que ele devia ter a minha idade.
- Bem, meu nome é Spell. Procuro um lugar pra ficar. E… quero ficar no reino. – Ele disse.
- Tem que falar com o rei. Ele que decide tudo por aqui. Onde estão seus pais?
- Minha mãe morreu e meu pai está na fronteira do reino. Entrei sem ele ver. E quem é o rei?
- O meu pai. – Falei. Ele pareceu surpreso por eu ser a princesa.
- Então você é a princesa. Prazer princesa, mas não sei o seu nome.
- Meu nome é Linfy…
- Linfy?! Que tipo de nome é Linfy?! – Ele falou rindo. Tive vontade de matar ele. A magia negra dentro de mim estava bem agitada.
- Que tipo de nome é Spell?! Spell é um nome estranho! – Falei brava. Na verdade, gritei. Estava com muita raiva.

- Spell é meu nome mágico. Meu nome mesmo é Rick.


- Nome mágico?! Você nasceu com a magia?! – Perguntei, não antes de perceber pela primeira vez como ele era bonito… depois de perceber isso tive vontade de me bater.
- Sim… você também nasceu com magia?
- Sim… por isso meu pelo é rosa. Foi o que minha avó me disse.
- Entendi. Bem, então você também tem um nome mágico?
- Tenho. Minha avó que me deu.
- E qual é? – Ele perguntou.
- Magic. – Respondi. Parecia muito simples agora, mas ainda era melhor que Linfy.
- Legal. Bem, seu pai deixaria eu e meu pai ficarmos no reino? Meu pai também tem a magia em si.
- Meu pai não acredita em magia… fala que é bobagem, mas sei que não é. Minha avó tem magia em si. Mas se meu pai ouvir você e o seu pai falando em magia ele não vai os deixar ficar.
- Então ta. Não falaremos de magia na frente do seu pai.
- E seja legal comigo se quiser ficar.
- Claro. Eu nunca vou te tratar mal. Assim, seu pai me deixa ficar e podemos… nos conhecer melhor… - Ele se aproximou de mim e eu quase bati nele Pensei na magia negra e apenas me afastei.
- Não de em cima de mim! Não se quiser ficar aqui! – Falei brava.
- T-tudo bem. Isso não se repetirá! – Ele gaguejou.
- É bom mesmo! A não ser que queira ser expulso do reino com trovões te seguindo, blocos de terra sendo arremessados em você, bolas de fogo brotando do chão abaixo de você e um tsunami arrastando você! – Falei ainda brava. Ele engoliu em seco.
- N-nunca mais se repetirá Magic! Nunca mais! – Eu consegui assustar ele de verdade. E gostei disso. Depois disso fomos procurar o meu pai.


Fim desse capítulo. Esse capítulo foi bem longo em comparação com o último. Bem, deu pra perceber um pouco do meu temperamento, do da minha avó e um pouco do Spell também… quem ele pensa que é dando em cima de mim?! Quase bati nele! Da próxima vez não vou evitar! Bem, é isso aí pessoal, comentem o que acharam e caso não tenha visto, leia o capítulo 26 da História de Mwangaza e Mvua! Bem, espero que tenham gostado desse capítulo, até o próximo sábado pessoal! Aqui é a Magic, até a próxima!

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

A História de Mwangaza e Mvua: Capítulo 26 Guerra, Romance e Mais

Twin continua ao lado do corpo de James por muito tempo em silêncio, apenas chorando silenciosamente até que a noite se aproximava e ninguém mais sabia ainda da morte de James. Mwanga estava falando sozinha sobre o seu encontro com Mabadiliko e suas dúvidas consigo mesma até Mwanga chegar e ouvir sem querer, não entendendo a dúvida da filha ela vai perguntar sobre isso a Mwangaza…

Mwanga: Filha? Eu ouvi tudo sem querer, me desculpe, mas por que dúvida se vai ficar ou não com o Mabadiliko? Da pra perceber que gosta dele.
Mwangaza: Mãe! Bem, é que… o papai me pediu pra não te contar…
Mwanga: Sabia que ele tinha algo haver com isso! Filha… me conte o que há.
Mwangaza: Bem, é que… o papai sempre… me fala pra não ficar com o Mabadiliko…
Mwanga: O que?! Ele não devia fazer isso! Ele não pode decidir isso!
Mwangaza: Eu sei, mas eu não quero desapontar o papai e além disso eu… eu nem mesmo sei se daria certo eu e o Mabadiliko ficarmos juntos…
Mwanga: Filha… isso você só saberá se tentar…
Mwangaza: Você tem razão mãe… vou tentar, então! Mas… e o papai?
Mwanga: Eu cuido disso. Não ligue pro que ele falou. Siga seu coração. – Ela sorri para a filha.
Mwangaza: Claro… obrigada, mãe. – Ela sorri de volta para a mãe.
Mwanga: Pode contar comigo sempre que precisar filha. Bem, agora tenho que ver como estão as coisas no reino… até mais tarde filha.
Mwangaza: Até mãe. – Mwanga sorri e sai da caverna.

Anoitece e Mwanga já havia conversado com Kila e ele havia se desculpado e se arrependido, além de prometer não fazer aquilo de novo. Twin continuava no mesmo lugar ao lado de James. Ninguém tinha encontrado ela ali ao lado do corpo de James. Mwangaza estava saindo para seu encontro com Mabadiliko e Mwanga e Kila estavam na entrada da caverna, Mwanga estava se despedindo dela e desejando boa sorte no encontro, Kila apenas ficou em silêncio e sorriu para a filha, em seguida a abraçou. Mwangaza seguiu para o local combinado para o encontro e Mwanga e Kila a olhavam enquanto se afastava…

Mwanga: Isso me lembra uma canção… (Música 20 da List… )

Mwanga: Sentimentos são
Fáceis de mudar
Mesmo entre quem
Não vê que alguém
Pode ser seu par
Mwanga: Basta um olhar
Que o outro não espera
Para assustar
E até perturbar
Mwanga: Mesmo a Bela e a Fera
Mwanga: Sentimento assim
Sempre é uma surpresa
Quando ele vem
Nada o detêm
É uma chama acesa
Mwanga: Sentimentos vêm
Para nos trazer
Novas sensações
Doces emoções
E um novo prazer
E numa estação
Como a primavera
Sentimentos são
Como uma canção
Para a Bela e a Fera
Sentimentos são
Como uma canção
Para a Bela e a Fera



No local do encontro, Mabadiliko esperava ansioso a chegada de Mwangaza…

Mabadiliko: Será que eu cheguei cedo demais ou ela se atrasou? Será que ela desistiu de vir?
Mwangaza: Eu nunca faria isso. – Ela chega atrás de Mabadiliko o assustando e em seguida suspirando aliviado.
Mabadiliko: Mwangaza! Você me assustou! – Ele ri - Mas estou feliz que veio.
Mwangaza: Claro que eu viria. Afinal, eu falei que viria, não foi?  - Ela sorri.
Mabadiliko: Sim, mas talvez seu pai não te deixasse vir…
Mwangaza: Eu daria um jeito de vir mesmo assim. Afinal, eu queria te ver.
Mabadiliko: Então você… já tomou uma decisão? – Ele se aproxima de Mwangaza, ficando bem próximo dela.
Mwangaza: Mabadiliko… o meu pai, ele… eu não sei… - Ela se afasta de Mabadiliko e baixa a cabeça.
Mabadiliko: Mwangaza… você é adulta agora. Seu pai não pode tomar todas as decisões por você e nem te impedir que tome suas próprias decisões. Ele não pode te dizer quem você deve ou não gostar.
Mwangaza: Mabadiliko… você tem razão. Não vou mais deixar meu pai tomar as minhas decisões por mim.
Mabadiliko: Isso quer dizer que… - Mwangaza o interrompe.

Mwangaza: Sim! Eu vou ficar com você! Eu gosto de você e ninguém, nem mesmo o meu pai pode nos separar!



Mabadiliko: Mwangaza… não sabe como me deixa feliz dizendo isso!
Mwangaza: Claro que sei… eu sinto o mesmo dizendo isso!




(Musica 9 da Playlist Deem play na música do vídeo e acompanhem com a letra se a da Playlist não funcionar)

Mabadiliko:
Eu nunca me senti assim
Ela me faz tremer só de olhar pra mim
E a vida é mais que correr e brincar
Mwangaza:
Bate tão forte o meu coração
Junto com ele os meus pensamentos vão
E ao seu lado eu quero ficar
Mabadiliko:
É incrível encontrar alguém
Que saiba me amar
Eu nunca imaginei gostar assim
Mwangaza:
É tão lindo, encontrar alguém
Que eu sei que vou amar
Eu nunca imaginei gostar assim
Mabadiliko:
Meu coração flutua no ar
Mwangaza:
Ele sorri e começo a sonhar
Mwangaza e Mabadiliko:
Tudo isso que eu sinto quem sabe...
Mwangaza:
...será amor
Mabadiliko:
Será amor
Mwangaza:
Eu queria...
Mwangaza e Mabadiliko:
...nunca acordar de um sonho tão real
Mwangaza:
Eu nunca imaginei gostar
Mabadiliko:
Jamais imaginei gostar
Mwangaza e Mabadiliko:
Eu nunca imaginei gostar assim





Enquanto isso Prol andava nos limites do reino até que viu Twin ao longe e foi até ela, mas quando chegou lá o que viu o surpreendeu…

Prol: James?!
Twin: Prol… o James foi atacado… por uma leoa do Reino Sombrio… infelizmente James não sobreviveu aos ferimentos…
Prol: James… eu sinto muito… James… - Uma lágrima desce do olho de Prol e ele se aproxima do corpo do irmão.
Twin: Eu sei que ele é seu irmão… era seu irmão, e sei que seu pai te mandou vigiar o reino… faz um tempo que descobri…
Prol: E mesmo assim não falou sobre isso com ninguém?!
Twin: Não. Eu sei que não quer fazer isso. Sinto muito pelo James…
Prol: Apesar de brigar muito com ele… ele era meu irmão… e seu namorado…
Twin: Eu não o amava desse jeito… e ele sabia disso… bem, acho melhor deixar para avisar sobre a morte dele amanhã, ninguém conseguiria dormir bem depois disso… mas vou contar ao rei. Ele precisa saber.
Prol: Claro… vou avisar ao meu pai…
Twin: Claro… nos vemos depois… - Twin sai correndo procurando Kila.
Prol: Claro… - Prol sai correndo em direção ao exílio para dar a notícia ao pai…

Prol: Pai?
Nuckolis: Mucklis?! O que faz aqui?!
Prol: Eu vim te dar uma notícia ruim…
Nuckolis: Está bem, mas antes me diga o que o Kila está se concentrando em fazer no momento?
Prol: Se preparando para a guerra contra o Reino Sombrio…
Nuckolis: Guerra?! Por que não me falou sobre isso antes?!
Prol: Não achei necessário…
Nuckolis: Que seja! Mas onde está seu irmão, o James? E que notícia veio dar?
Prol: O James… morreu…
Nuckolis: Como assim o James morreu?!
Prol: Ele foi atacado… por uma leoa do Reino Sombrio… ele ajudava na patrulha do reino e foi morto durante a última…
Nuckolis: Essa guerra é a oportunidade perfeita para vingar seu irmão!
Prol: Você quer dizer que…
Nuckolis: Sim! Os exilados ajudarão o Reino Oculto na guerra contra o Reino Sombrio! Para vingar o James!


No Reino Oculto Twin já havia encontrado Kila e o informado do acontecido…

Kila: Como assim o James morreu?! O Reino estava sendo vigiado?! E ninguém percebeu?!
Twin: Não até agora…
Kila: Temos que dobrar a vigilância e dobrar os treinos também.
Mwanga: Eles estão nos vigiando. E isso pode ser perigoso. Assim como mataram o James podem matar quem os encontrar!
Kila: Eles não vão pegar leve conosco. Se não estivermos preparados eles farão um massacre! A situação está pior do que pensei! Melhor melhorar ainda mais a estratégia! Não podemos perder essa guerra!
Mwanga: Tomaremos as providências amanhã de manhã. Twin, pode descansar. Kushinda e Kodi vigiarão no seu lugar.
Twin: Sim. Obrigada, majestade. – Twin entra na caverna.
Mwanga: Kila… amanhã avisaremos a todos o que aconteceu. Vamos deixá-los descansar por hoje.
Kila: Claro. A guerra que se aproxima… é pior do que pensei… temos que nos preparar…
Mwanga: Faremos tudo que precisar. Não se preocupe. Vamos vencer essa guerra.
Kila: Espero que esteja certa querida… espero que esteja certa…


Continua…


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P.S.: Fazia tempo que não tinha música na história... esse capítulo teve duas u.u Sei que foi maldade da minha parte deixar vocês curiosos sobre o que iria acontecer e só postar o capítulo 3 dias depois… mas não escrevi o capítulo antes u.u Bem, além do final de semana segunda não tenho aula, é feriado (dia do estudante e.e) e vou postar segunda também… segunda eu teria teste e duas atividades que eu faria no final de semana, mas como não tem aula farei depois já que esses professores só tem aula na segunda… sem teste segunda, mais tempo pra estudar u.u
Enfim, Mwanga falou com Kila e o convenceu a deixar a Mwangaza e o Mabadiliko em paz… já era hora u.ú
Mwangaza e Mabadiliko finalmente juntos *---*
Mais sobre a guerra e o exílio vai se unir ao Reino Oculto na guerra!
Muita coisa irá acontecer. Mais sobre a guerra e a morte de James no próximo capítulo de a História de Mwangaza e Mvua. E amanhã tem magic, não perca. (Pareceu aqueles comerciais de filme da globo e.e)
Até a próxima postagem ou até os comentários.